FM Bom Lugar Ao Vivo

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Deputado João Maia participa de palestra em seminário


João Maia destaca importância das redes sociais nas eleições deste ano em seminário de marketing
 
Na opinião do deputado federal João Maia (PR) as redes sociais terão um papel importante nas eleições deste ano. O assunto foi tema do encerramento do Seminário de Marketing “Maria do Céu Fernandes”, na noite de sábado (28) em Currais Novos. O deputado participou como palestrante e falou sobre os novos desafios para as eleições deste ano. O evento foi organizado por George Negreiros e Geraldo Carneiro.
 
A eleição municipal é fundamental porque quando a vida melhora ou piora, ela começa pela sua cidade. E a vida só melhora quando o pai ou a mãe de família leva seu filho numa escola, e ela oferece uma oportunidade pra ele crescer com a educação; quando uma filha adoece e o pai procura o posto de Saúde e tem médico, e não precisa colocar dentro de um carro e ir embora, atrás de assistência em outro município. Quando existem oportunidades onde a juventude possa praticar esportes; onde tem praças para se frequentar espaços de lazer pra a população”, disse.
 
Falando para uma plateia de estudantes, políticos, marqueteiros e jornalistas, João Maia destacou que quem não colocar isso de forma clara para as pessoas, estará sujeita a ter seu programa de governo desmontado, principalmente pelas redes sociais.
 
A rede social é um fato tão novo que a gente fica desnorteado. A maioria das pessoas que operam as redes sociais é do bem. Elas transmitem ideia, indignação, cobram e quando você elabora uma ideia chapa branca, na rede social não funciona. O principal cuidado é com a velocidade fabulosa e pode se virar contra você, a favor ou contra, com a mesma velocidade”, explicou. João Maia chegou ao evento acompanhado de aliados, dentre eles o pré-candidato a prefeito José Lins, os vereadores Eugênio Lins (Currais Novos) e Almir Filho (Caicó), além do empresário Vilton Cunha.
 

fotos: Marcos Dantas.

 
Deputado Federal João Maia
Assessoria de Comunicação
Gustavo Farache
8899 0905
Acesse: www.joaomaia.com.br

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Apovado novo código florestal

Por MARTA SALOMON/BRASÍLIA, estadao.com.br, Atualizado: 26/4/2012 3:00

Aprovada reforma do Código Florestal; ruralistas impõem derrota ao governo.

Após 13 anos de tramitação no Congresso Nacional, a reforma do Código Florestal passou pela última etapa de votação ontem na Câmara com uma importante derrota para o governo Dilma Rousseff. A derrota só não foi maior porque os ruralistas se viram impedidos de garantir anistia ampla para os desmatadores, conforme desejavam. A recuperação das áreas desmatadas - principal polêmica que opôs ambientalistas e ruralistas - será objeto de novas batalhas no Congresso.
O novo Código Florestal, que segue para a sanção da presidente, determina que propriedades rurais com rios de até 10 metros de largura terão de recuperar uma faixa de 15 metros em cada margem. Há atenuantes nessa regra para os pequenos produtores. Mas o texto é omisso sobre o que fazer com propriedades que têm rios mais largos.
Os efeitos dessa omissão dividem a opinião de especialistas. Para representantes do agronegócio, as demais Áreas de Preservação Permanente (APPs) serão recuperadas com base em regras a serem definidas pelos Estados. Para técnicos do governo, poderá valer a regra geral aprovada para a proteção das margens de rios, que prevê entre 30 metros e 500 metros de vegetação ripária, dependendo do tamanho dos rios.
Etapa. Apesar de reunirem uma larga maioria de votos na Câmara, os aliados do agronegócio perderam na questão mais importante em jogo nessa última etapa da votação. O relator Paulo Piau (PMDB-MG) teve de mudar mais uma vez seu texto porque não podia mais liberar os produtores rurais de recuperem parte das APPs. A exigência havia sido aprovada pela Câmara e pelo Senado e não poderia simplesmente desaparecer. Os ruralistas se convenceram de que a disputa iria parar no Supremo Tribunal Federal e recuaram.
'O governo ganhou por W.O., por uma questão do regimento', disse o relator. 'Tem muita gente de cabeça baixa aqui', completou Piau, que também é produtor rural e integrante da Frente Parlamentar da Agropecuária.
O texto do relator foi aprovado por 90 votos de diferença, 1 voto a menos do que os ruralistas conseguiram reunir em maio, na maior derrota política imposta à Dilma Rousseff em seu primeiro ano de mandato. Na ocasião, a Câmara dispensou os produtores rurais de recuperarem áreas desmatadas até 2008, o que equivalia a uma anistia ampla aos desmatadores.
O placar registrou 274 votos a favor do relatório de Piau contra 184 de apoio à proposta defendida por Dilma Rousseff, aprovada por acordo no Senado, em dezembro. Nas demais votações da noite, o governo também perdeu. Em uma delas, os chamados apicuns, áreas de manguezais que abrigam a produção de camarão, deixaram de ser classificadas como APPs. No Senado, um acordo havia definido limites à ampliação das áreas de cultivo do camarão no Nordeste.
Questionada pelo Estado ontem à noite, Dilma Rousseff não se manifestou sobre o resultado da votação. O Estado apurou que a presidente não ficou satisfeita com o tratamento dado às áreas desmatadas até 2008, mas ainda não se decidiu sobre o veto a parte do texto.
O resultado da votação claramente impõe um novo round de debates para a recuperação das áreas desmatadas, sobretudo às margens de rios, consideradas mais importantes na proteção dos recursos hídricos.
Segurança jurídica. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse à noite que, numa primeira avaliação, o texto aprovado pela Câmara não garante 'o tão almejado equilíbrio entre a produção e a proteção do meio ambiente'. Segundo a ministra, a segurança jurídica tampouco foi alcançada, já que resta no texto uma lacuna sobre como será a recuperação às margens de rios com mais de 10 metros de largura.
Insatisfeitos com o resultado, os ruralistas já prepararam projeto de lei para estabelecer faixas menores do que 15 metros para a recuperação das margens de rios nas propriedades, anunciou o vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Homero Pereira (PSD-MT).
No caso dos rios mais estreitos, a recuperação cai para cinco metros, de acordo com a proposta, que prevê também antecipar a suspensão das multas aos desmatadores para imediatamente após a aprovação da nova lei, e não a partir do compromisso assumido pelos proprietários rurais de regularizar seus imóveis, por meio do Cadastro Ambiental Rural. 'Recuperar 15 metros , como ficou no Código, é muito para a agricultura brasileira', insistiu o relator Paulo Piau.
Para permitir que o Senado assuma o comando da nova fase da discussão, os senadores Jorge Vianna (PT-AC) e Luiz Henrique (PMDB-SC) protocolaram ontem mesmo projeto de lei com regras para a regularização ambiental das propriedades.

João Maia comemora aprovação na Câmara de atividades
que beneficiam o RN
Nesta quarta-feira (25), o deputado federal João Maia usou seu twitter oficial para comemorar a aprovação da preservação das atividades salineiras e a produção de camarão, dentro da lei do Código Florestal. Os dois aspectos econômicos são primordiais para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte. O deputado, a exemplo de outros potiguares, teve uma participação na conquista desta luta.
“A Câmara dos Deputados acaba de aprovar na lei do Código Florestal, a preservação das atividades salineiras e de produção de camarão”.
“Grande vitória da geração de emprego e renda do RN. Fiz parte ativamente desta luta”, disse João Maia no Twitter.

 
Deputado Federal João Maia
Assessoria de Comunicação
8899 0905

sábado, 21 de abril de 2012

Neste momento, Programa na prosa e no verso ao vivo

Estamos neste momento, meio dia com o programa na prosa e no verso, com os poetas Zé Monteiro e Chico Genésio. grandes violeiros e poetas populares.
É um prazer ter grandes vultos da nossa cultura em nossa rádio família.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

GUERRA ENTRE BANCOS BENEFICIA CLIENTES


Na 'guerra dos centésimos', BB volta a reduzir juros e Caixa faz o mesmo hoje


Quase como um troco à concorrência privada, bancos públicos voltam a agir na verdadeira briga instalada no mercado de crédito. Na esteira do corte do juro básico da economia decidido pelo Banco Central, ontem o Banco do Brasil reduziu as taxas pela segunda vez em duas semanas.
Hoje, a Caixa Econômica Federal fará o mesmo. A redução, porém, é bem mais modesta que a anterior e já é tratada como a 'guerra do centésimo', pois os ajustes fazem com que o juro volte a ficar menor que nos privados na segunda casa após a vírgula.
Com o objetivo declarado de oferecer taxas mais baixas que na concorrência, o BB anunciou ajustes no juro para o consumo duas semanas após a primeira redução. A medida beneficiou especialmente o juro mínimo - pago pelos melhores clientes. Crédito pessoal, cheque especial, cartão de crédito e financiamento de veículos são algumas das linhas que ficarão mais baratas a partir de segunda-feira.
Um exemplo da guerra dos centésimo está no financiamento de veículos. Desde o dia 12, o juro mínimo cobrado pelo BB era de 0,99% ao mês. Quando anunciada, a taxa era a menor do mercado. Mas Caixa, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC anunciaram redução semelhante nos dias seguintes. Assim, o mais barato passou a ser o Bradesco, com 0,97%.
Para voltar a ficar bem no ranking, o BB cortou a taxa mínima em 0,04 ponto, para 0,95%. No cheque especial, situação parecida: a nova taxa mínima do BB é de 1,38%, imediatamente abaixo da cobrada pelo HSBC, que opera a 1,39%.
A guerra do centésimo terá novo capítulo hoje, quando a Caixa deve anunciar novo corte das taxas. As taxas estavam sendo fechadas na noite de ontem, mas a intenção é ter os juros mais baixos do mercado.
'Três fatores explicam a queda. A Selic menor, a boa reação dos clientes à redução anterior e o fato de que vimos que não tínhamos ficado com juros abaixo da concorrência. Por isso, cortamos, já que tradicionalmente temos juros menores que a média do mercado', explica o vice-presidente de negócios de varejo do BB, Alexandre Abreu.
Sobre a disputa de taxas, o executivo do BB disse apenas que 'o mercado está bastante animado'. 'Vamos aguardar. Tudo a seu tempo', disse, ao ser questionado se o banco poderia reagir novamente a uma eventual ação dos concorrentes privados.
Na Caixa, além de taxas menores, o atendimento será ampliado para que a instituição possa emprestar mais. A partir de segunda-feira, e até 11 de maio, todas as agências abrirão uma hora mais cedo. Além disso, no dia 12 de maio, o sábado que antecede o Dia das Mães, o banco abrirá as portas para oferecer financiamentos e empréstimos a clientes e não clientes. O Dia das Mães, vale lembrar, é a segunda data mais importante do comércio.

FONTE: MSN.COM.BR

quinta-feira, 19 de abril de 2012

VOCÊ SABIA?

No nosso município existem famílias decendentes de indios amanozenses. É isto mesmo, e devemos ter orgulho de ter entre nós famílias que fazem parte da história real de nosso país.
Na comunidade de Boa Vista, existe familia decendente direta de indios, que por falta de cultura de nossa gente não valorizam e homenageiam essas pessoas em seu maior dia de comemoração.
Parabéns a famíla amiga de Boa Vista, indígena de natureza e sangue, é da mais lídima justiça homenageá-la, pois vocês representam a história viva desse imenso Brasil, e temos orgulho de tê-los entre nós.
Inclusive, tentei entrar e contato com um memnro da família para poder pedir autorização para divulgar o nome da família, mas não consegui, no entanto, sei que eles tem orgulho de suas origens.
Registro também que buscando informações com meus familiares, constatei que minha bisavó paterna era decedente de indios, portanto, corre em minhas veias o mais nobre sangue brasileiro, o dos indios.

19 de abril. Dia do Indio.


Esquecido, como muitas das tradições culturais, o dia do indio pouco é reverenciado no nosso pais. Os conflitos entre indigenas e proprietários divulgados em massa nas redes de comunicação, quase sempre colocam os indios como marginais, mas não retratam a verdadeira história dos conflitos.
O certo é que somos contrário a forma violenta como ocorrem algumas ocupações, no entanto, a inércia do governo federal muitas vezes obriga os indigenas a promoverem esses atos. A imprensa deveria também buscar a fundo a verdadeira história desses conflitos e como foram adiquiridas essas propriedades em terras indigenas, garantidas constitucionalmente.
Nossa homenagem a todos os indios do mundo, e que busquemos salvar os nossos, pois tem gente querendo torná-los extintos como ocorreu nos Estado Unidos da América, onde um cacique enviou carta ao presidente. Vejamos a carta.
A Carta do Cacique Seattle, em 1855
Cacique Seattle
Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. A carta:

    "O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
    Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.
    Os nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
De uma coisa sabemos, que o homem branco talvez venha a um dia descobrir: o nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir a nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua sujando a sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça; o fim da vida e o começo pela luta pela sobrevivência.
    Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."

JOÃO MAIA DEFENDE A EIRELE



PROJETO QUE REDUZ VALOR PARA ABERTURA DE EMPRESA INDIVIDUAL É APROVADO NA CDEIC

 O Deputado Federal João Maia conseguiu a aprovação na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados do projeto que facilita a abertura de empresa individual de responsabilidade limitada.  O projeto traz avanços importantes no que concerne à redução do valor mínimo para abertura de uma empresa, de 100 para 50 vezes o maior salário mínimo no Brasil.
De autoria do deputado Carlos Bezerra, o projeto também se aplica as regras dispostas no tratamento tributário simplificado para as empresas de micro e pequeno porte por decorrentes do Simples Nacional e por último fica separado, ou afetado, o patrimônio da pessoa jurídica não mais se confundindo com o patrimônio próprio da pessoa natural que constituiu aquela empresa.
 “Entendemos que, com essa modificação, tornamos efetiva essa grande inovação na legislação brasileira, que permitiu a constituição de empresa individual de responsabilidade limitada. Com isso facilitamos a abertura de uma quantidade maior de empresas, pelas facilidades concedidas”, garante João Maia.


Deputado Federal João Maia
Assessoria de Comunicação
8899 0905 

Rosalba convoca prefeitos

suspensão de dividas dos municipios é pauta de reunião


Governadora propõe suspensão de dívidas do INSS dos municípios e outras medidas emergenciais contra a seca
Por Assecom-RN.
Acompanhada da bancada federal, Secretários de Estado e de alguns prefeitos, a governadora Rosalba Ciarlini fez apelo ao ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, para que ele leve até a presidente Dilma Rousseff proposta para que o governo suspenda temporariamente, o pagamento das dívidas previdenciárias (INSS) dos municípios em estado de emergência por causa da seca. A sugestão como uma das medidas emergenciais contra a estiagem foi aprovada pelo ministro da Previdência, Garibaldi Filho, que estava na reunião.

"Esse problema diz respeito à Receita Federal", esclareceu Garibaldi, adiantando que no país a dívida é de R$ 33 bilhões, concordando que a suspensão seja apenas para os municípios que sofrem com a falta de chuvas. Além de suspender o pagamento até novembro -periodo em que a estiagem deve se prolongar - a sugestão de Rosalba é para que os débitos sejam repactuados ao final do prazo. "Os prefeitos passam sérias dificuldades para pagar as parcelas das dívidas previdenciárias e algumas prefeituras ficam até sem o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) por causa desses débitos", argumentou a governadora.

O ministro Fernando Bezerra adiantou que o governo estudará o impacto dessa medida, mas admitiu que ela pode ser incluída no programa emergencial que será lançado pela presidente Dilma Roussef, provavelmente, na sexta-feira da próxima semana, na reunião da SUDENE. O encontro está inicialmente previsto para terça-feira (24), mas poderá ser transferido para outra data para que a presidente possa lançar o plano emergencial contra a seca com a presença de todos os governadores do Nordeste e eles possam ter tempo para as propostas.

Adiantando que dos 167 municípios do RN, 139 estão em estado de emergência, a governadora entregou ao Ministro um plano emergencial para o enfrentamento da seca. O Governo do Estado quer a imediata liberação de R$ 50 milhões para implementação de ações da Defesa Civil e atendimento de todos os municípios com abastecimento d'água e, em alguns casos, alimentação. Também foram apresentadas como alternativas a construção de barragens, perfuração de poços e adutoras e ração para o rebanho que já esta sofrendo por falta de pasto. No pacote emergencial está incluído, ainda, pedido de liberação de emendas parlamentares e pagamento do programa garantia safra.

Rosalba foi quem iniciou a mobilização dos governadores dos Estados atingidos pela seca. Na próxima terça-feira eles se reúnem em Brasília, quando vão elaborar um documento com medidas emergenciais que precisam ser incluídas no programa do Governo Federal. Fernando Bezerra informou que logo cedo havia recebido um telefonema do governador Wilson Martins, do Piauí, dizendo que, articulados por Rosalba, os governadores querem ser recebidos pelo Ministro.

Participaram da audiência no Ministério da Integração, os senadores Jose Agripino, Paulo Davim e Garibaldi Alves; os deputados Henrique Alves, Sandra Rosado, Rogério Marinho, Felipe Maia, João Maia e Walter Alves; o ministro Garibaldi Filho; e os prefeitos Veronilde (Grossos), Novinho (Cerro-Cora), Babá (São Tome); presidente da Camara Municipal de Caicó, Leleu Fontes, e os secretários Betinho Rosado (Agricultura) e Gilberto Jales (Recursos Hídricos).    

quinta-feira, 5 de abril de 2012

ENCONTRO DE VIOLAS FOI OUTRO EVENTO DOS 8 ANOS DA FM

 Durante a noite, no show de viola homenagem ao grande Jota Pinheiro, representado por sua irmã e também a todos que hoje fazem a Rádio Familia estar todos os dias nos lares e comércios.
Locutores: Apolonia Oliveira; Hellen Torres, Rariandro Lima; Elano Ferreira e Redijania Gomes - Saudades do eterno JOTA, que hoje reza por nós nas rádios celestiais."QUE DEUS ABENÇOE" como sempre ele dizia.


















O I encontro de violas promovido pela Rádio Bom Lugar FM, foi grande sucesso. O evento foi realizado no mercado público e o show de violas ficou por conta da dupla Hipólito Moura e João Lourenço, mas antes da do inicio das Cantorias, o sucesso total ficou por conta da Banda filarmônica Maria Augusta de Macedo sob a regência do Maestro Aglailson, a quem agradecemos pelo sucesso, agradecendo também ao amigo João Batista pelo importante apoio ao evento, tendo o mesmo acompanhado a cavalgada e todo o encontro de violas. O poeta e violeiro João Lourenço lembrou do nosso amigo Benvenuto (Bevé) que foi o maior incentivador da cultura popular no nosso município, no período do seu mandato como prefeito. Parabéns a Bevé e voce ficará registrado como incentivador cultural.
A todas as famílias severianenses que compareceram ao evento, também aos amigos de Apodi que atenderam ao chamado do parceiro Zeca Vieira e Ivanildo do supermercado Queiroz. A todos os patrocinadores do evento, nosso muito obrigado. vejam agora as imagens do grande encontro.




O encontro de violas ocorreu logo após a apresentação da banda de música, que inclusive tem em seu corpo, jovens cursando faculdade de música, são talentos da nossa terra, orgulho da nossa gente. Parabéns.
Hipólito Moura e João Lourenço
Os dois poetas e violeiros cantaram as raízes da nossa terra e encantaram o nosso povo em um espetáculo de cultura que durou mais de quatro horas e todos sairam satisfeitos e elogiando os organizadores do evento e aplaudindo os violeiros. 
João Lourenço em vários momentos rendeu homenagens ao seu amigo Bevé e contou "causos" de sua vida com muito humor. Encontramos várias pessoas que se disseram arrependidas por não ter ido, mas ainda vamos realizar muitos encontros dessa natureza.